Pai faz a vontade de filhos e adota cão. Mas eles têm que seguir contrato
Editor do UOL Tabloide
“Queremos um cachorro! Queremos um cachorro!”
Cansado da cobrança e já preocupado com as possíveis dores de cabeça que viriam, um pai teve uma ideia brilhante: criar um contrato estabelecendo deveres para os filhos no cuidado com o cãozinho de estimação, com algumas restrições e cláusulas (bem) divertidas.
Usuário do Reddit , o paizão “rjohnstone13” postou a imagem do tal contrato. Olha só o que ele estipulou:
– O papai nunca terá que recolher cocô de cachorro. Nunca. O cocô do cachorro será recolhido ao menos 3 vezes por semana pelas crianças para a satisfação do papai.
– O cão não pode babar ou ficar com o nariz escorrendo. Todas as partes concordam que estes tipos de cães são nojentos.
– O papai tem o poder de veto irrestrito sobre o nome do cão.
– O cão nunca é chamado de filho ou irmão. Todas as partes concordam que o cão é um cão.
– O cão não recebe comida orgânica, gourmet ou diet. Todos as partes concordam que a boa e velha comida de cachorro é boa.
Todos concordaram com o contrato. E adotaram o bichinho.
“Duas semanas após contrato ter sido assinado, adotamos de um abrigo um vira-lata branco de três anos de idade, muito fofo, que pesa 15 libras (cerca de 7 quilos), já era domesticado e não baba”, escreveu o usuário do Reddit. “Nós o chamamos de Kershaw (não exerci o meu poder de veto). Já se passaram dois anos e as crianças (agora com idades entre 12, 13 e 15) têm sido muito boas em fazer tudo”.
“Kershaw até agora não fez nenhuma bagunça que exigisse o uso de produtos de limpeza nocivos. Todos (incluindo o pai) adoram o cão, que tem sido uma adição fantástica para a nossa família (embora não seja um membro dela)”.