Patrick M. Horton/Twitter/Reprodução Airbnb

Cerveja, neve e criatividade. Foi assim que o americano Patrick Horton, 28, teve sua ideia de empreendedorismo em meio a nevasca que atingiu os EUA no fim de semana. Com seus amigos, ele construiu um iglu no bairro do Brooklin, em Nova York, e o anunciou na plataforma de hospedagem Airbnb, em que você pode oferecer um quarto da sua casa cobrando uma diária.

Segundo o anúncio, para passar a noite no “iglu boutique de inverno para dois” construído por Horton, o casal hóspede deveria pagar US$ 200 (cerca de R$ 814). Mas os interessados não precisariam levar travesseiros e cobertores, já que o iglu tem tudo isso. Tem até iluminação e um pinheiro enfeitando a entrada.

Mas a plataforma de hospedagem considerou que o iglu não era adequado para os padrões de ocupação exigidos pelo Airbnb e retirou o anúncio do ar. Na suspensão do anúncio, escrita de forma bem humorada, Horton ainda ganhou elogios pela construção muito bem feita e um cupom para, segundo a empresa, se hospedar em um lugar “com água corrente, eletricidade e um telhado que não derreta”.

Se você ficou interessado em visitar o iglu boutique de Horton, pode tentar fazer uma reserva por meio do Twitter.

Patrick M. Horton/Twitter

Patrick M. Horton/Twitter

Caso você esteja planejando uma noite especial de Natal ou de Ano-Novo ao lado de quem ama, com muita troca de energia e boas vibrações, imagine acender as luzinhas da decoração da casa com a energia gerada por um beijo!? Com certeza seria um presentão do qual seu par romântico não reclamaria nadinha. E fique sabendo antes de reclamar que não consegue achar o mimo perfeito: esse presente existe, não importa se você acredita em Papai Noel ou não.

Em Londres, as pessoas acendem as luzes de Natal se beijando. Pelo menos, foi assim que fizeram para acender as luzinhas que enfeitavam o Borough Market, famoso ponto gastronômico sob a London Bridge que está completando mil anos (aliás, para muitos casais a melhor parte dessa celebração deve ter sido a hora de acender as luzes).

Tudo bem que um mercado de mil anos como esse tem uma decoração um tanto caprichada, que demanda muito beijo para deixar diversos enfeites iluminados. Foram convidados mil casais para se beijarem debaixo dos ramos de visco cobertos pelas luzinhas. Para transformar beijo em luz, a organização do evento contou com a assessoria de um físico da Universidade de Londres. De quebra, também tentaram bater o recorde mundial de energia gerada com beijos.

Na hora H, valeu tudo que era beijo: selinho, curto, comprido, na testa, na bochecha, de casal, de pais e filhos, de amigos. E não é que as luzinhas foram mesmo acesas!? (confira no vídeo abaixo! O áudio está em inglês). Para bater o recorde, o feito precisa ser ratificado pelo Guinness World Records, mas a equipe cheia de amor para dar do evento está confiante.

Como começamos esse post com uma ideia para as festas de Natal, não podemos terminar sem deixar a receita para quem queira tentar em casa. Segundo o físico David Farmer, que auxiliou o Borough Market, um beijo na bochecha queima em média duas calorias por minuto. Isso pode ser convertido em 150 watts –o suficiente para fazer brilhar três lâmpadas de 50 watts. As luzes de LED de árvores de natal necessitam de apenas de 7 watts para acender. Dependendo do beijo, sua árvore de Natal pode ficar mais iluminada do que nunca!

“Aproveitar essa energia é difícil, mas você pode sim usar beijos para acender luzes”, disse o físico ao site Orange News.

Para gerar a energia, os casais funcionam integrando um circuito elétrico. O princípio básico é que as pessoas conduzem energia elétrica. Assim, na hora do beijo, cada um segura uma ponta do “fio”, com um condutor em formato cilíndrico (ATENÇÃO: é seu beijo que acenderá a árvore. Portanto, não coloque o fio na tomada! Veja no vídeo os fios que o físico entrevistado utiliza). Ao trocarem o beijo, as luzes que fazem parte do circuito se acendem. Sem choques, tirando o arrepio do momento, hehehehe…

Feliz Natal!

Que a mala com rodinhas é a melhor invenção da humanidade, todo mundo sabe. Mas o fazendeiro chinês He Liangcai, da cidade chinesa Changsha, levou o conceito além: criou uma maletucha motorizada. O possante anda a 20 km/h –quase tão rápido quanto uma motoca scooter.

Ele disse ter gasto dez anos para criar o carro-mala (ou seria a mala-carro?).

Imagina andar com uma dessas no saguão do aeroporto!

Sai da frente, Rubinho!

Bônus:

Imagens: AFP

O Editor do UOL Tabloide defende os direitos dos animais e é contra abusos impostos aos trabalhadores de todo o mundo. Também é super favorável a ideias inovadoras, criativas e que saiam da mesmice. Mesmo assim, não entendeu nada sobre a proposta desse spa de Jacarta, na Indonésia.

OK, o cliente recebe uma massagem gostosa. OK, uma bola usada como travesseiro pode até ter um sentido terapêutico. Mas… massagista vestido de gorila?!?!!?

Em um esforço investigativo, o Editor do UOL Tabloide foi tentar desvendar esse enigma. Foi até o serviço de fotos para saber o que essa imagem significava. Deveria encontrar ali uma resposta lógica, do tipo “fantasias ajudam pacientes em tratamento” ou “fantasia de gorila ativa a psique do cliente e provoca regozijo”.

Mas olha só o que a legenda original da imagem dizia:

“YAKARTA, noviembre 6, 2013 (Xinhua) — Una clienta recibe una terapia de gorila en el centro llamado, Bali Patrimomio Reflexología y Spa, en Yakarta, Indonesia, el 6 de noviembre de 2013. Los clientes pueden elegir varias formas de terapias raras como con serpientes, gorilas y así sucesivamente en el Bali Patrimomio Reflexología y Spa. (Xinhua/Veri Sanovri)”

Numa tradução meio tosca, fica assim: “Jacarta, novembro 6, 2013 (Xinhua – [nome da agência de notícias]) – uma cliente recebe uma terapia de gorila (!!!!!!!!!!) no centro chamado Bali Patrimomio [sic] Reflexologia e Spa, em Jacarta, Indonésia, em 6 de novembro de 2013. Os clientes podem escolher várias formas de terapias  como com serpentes, gorilas e assim sucessivamente no Bali Patrimomio [sic] Reflexologia e Spa”

Ah tá…

A história das serpentes rola de verdade no país. Olha aí:

Mas e o gorila?

O Editor do UOL Tabloide acredita que o gorila tirou folga no dia da sessão de fotos. Talvez tenha se inspirado neste seu colega alemão aqui:

A expressão “queimar uma grana” nunca mais vai ser interpretada da mesma forma depois de “Shine Papers“. Ele é um papel usado para enrolar cigarro. O diferencial é que ele é feito com ouro 24 quilates.

Um pacote com 12 folhinhas custa cerca de US$ 55 (cerca de R$ 120).

O criador do produto, que só se identifica pelo primeiro nome Dave, admitiu que seu produto não é comum, mas que as pessoas voltam para comprar mais.

Segundo o tabloide britânico Daily Mail, o produto feito nos EUA faz sucesso entre músicos e a comunidade de hip hop, onde os cigarros de ouro são símbolos de status.

Que tal ver ouro virar fumaça entre seus dedos?

Folha de ouro faz sucesso na comunidade hip hop dos EUA

Pedalar também leva você para o alto!

Dá um tchauzinho para a câmera: suíço dá um rolê no céu dos EUA (Mike Shore/ Breiting/ AP)

O piloto suíço Yves Rossy é conhecido por  conseguir voar com uma asa com jato propulsor acoplada  ao corpo. Isso deu a Rossy uma série de apelidos: Airman, Jetman, Rocketman e, nas versões brasileiras, homem-pássaro ou homem-jato.

Você lembra dele? Ele já fez uma apresentação no Rio de Janeiro em maio de 2012. Relembre:

O fato é que ele levantou voo novamente, agora nos EUA, nesta segunda-feira (29).

Rossy voou em Oshkosh, no Estado americano de Wisconsin.

Desta vez, o sujeito não fez um voo solitário e teve a companhia de um avião.