Apesar de parecer piadinha fácil, o cúmulo do capitalismo já é fato consumado: um exemplar da primeira edição de “O Capital”, de Karl Marx, foi vendido na última terça-feira (15) por US$ 40 mil (cerca de R$ 88 mil) pela livraria online AbeBooks.

O que torna a edição vendida “especial” é ela ter sido a única publicada em 1867, quando Marx ainda era vivo.
Em seu blog, a AbeBooks até tirou sarro do fato de o livro ter sido vendido justamente no dia em que a bolsa de valores EUA bateu recorde (com o índice Dow Jones chegando ao nível máximo de 17.068 pontos).

Não é de hoje que gente por aí anda fazendo capital com “O Capital”. Em 2011, os exemplares raríssimos em três volumes (publicados em 1867, 1885 e 1894) foram vendidos por US$ 51,7 mil (R$ 114 mil).

E será que Marx, pensador convicto da derrocada do capitalismo seguido da vitória do comunismo com a libertação da classe trabalhadora oprimida e explorada por um empresariado criado no usofruto e sedento por mais-valia, ficaria #chatiado (sim, aqui a gente escreve com hashtag, #conviva!) com essas vendas?

Não muito, lembrou Lindesay Irvine, do “Guardian”. “O próprio Marx não era imune à sedução da especulação: a biografia sensacional escrita por Francis Wheen conta que, em 1864, o escritor ganhou mais de 400 libras em ações inglesas, que ‘brotavam como cogumelos’ naquele ano”, escreveu Irvine.

Mas tá aí um bom exemplo de mais-valia, não é mesmo?

 

Lá do Guardian.

Foto: Divulgação.

Era para ser uma brincadeira irônica, mas aparentemente nem todo mundo na internet entendeu (o que tem sido cada vez mais recorrente, já reparou?). No Facebook, o norte-americano Jay Branscomb publicou a imagem de Steven Spielberg, diretor de “Jurassic Park – Parque dos Dinossauros”, ao lado de um boneco de um tricerátopo. Na legenda, Branscomb criticou o “caçador desprezível” por se vangloriar da presa morta. E o pessoal nem reparou que o bicho era de mentira na hora de comentar…

“Foto vergonhosa de um caçador recreacional feliz ao lado de um Tricerátopo que ele acabou de massacrar. Por favor, compartilhe para que o mundo possa nomear e envergonhar este homem desprezível”, escreveu Branscomb no post, compartilhado por mais de 11 mil usuários do Facebook.

O post foi suficiente para uma enxurrada de comentários condenando o “ato cruel” de Spielberg. Eis alguns:

“Steven Spielberg absolutamente não tem respeito pelos animais.”

“Posar na frente de um pobre animal desse jeito. Crueldade.”

“Oh, meu Deus, como ele pode matar uma criatura inocente como essa? O que ela fez contra você? Tipo, o que tem de errado com você?”

“Um dia vamos perceber que estamos matando todos os animais do planeta, e que precisamos deles para sobreviver.”

O melhor comentário, no entanto, foi destacado pelo site Neatorama.

Internauta 1: “Esse é Steven Spielberg, diretor de Jurassic Park!

Internauta 2: “Eu não ligo para quem ele é. Ele não deveria ter atirado naquele animal.”

Mas, por favor, não percam a esperança na humanidade.

Lá do NY Daily News e Neatorama.

Imagem: Reprodução/Facebook.

Gato, sucesso e internet são termos que quase sempre estão na mesma frase. Agora, mais uma webcelebridade felina parece ter conquistado corações mundo afora (graças ao legado deixado por Grumpy Cat, a gatinha mal-humorada, diga-se de passagem). É a “Purrmanently Sad Cat” ou, simplesmente, a “gata permanentemente triste”. Ou, ainda, a “gata supertriste” (ô, dó!).

A dona do gata supertriste é Ashley Herring, 21, de New Orleans (EUA). A filhote é de uma cria recente de sua gata, Khaleesi, que mora com ela em um dormitório estudantil. “Ela estava andando cambaleante quando olhei para ela e disse ‘Oh, meu Deus, ela parece tão deprimida. Que cara permatriste!’. Então decidi batizá-la de Purrmanently Sad Cat”, lembra Ashley. Aliás, para simplificar, ela chama a gata apenas pela sigla “PSC”.

Depois de tirar uma foto da gatinha e morrer de dar risada da expressão dela, Ashley compartilhou a imagem com alguns amigos. Foi o suficiente para no dia seguinte a gata “supertriste” tornar-se “superpopular”. Mais de 370 mil pessoas visualizaram a sua foto no serviço de imagens Imgur. “Ela é uma gata muito feliz apesar da sua expressão facial!”, garante a dona.

Leia mais: Gatos ganham fama na internet; acompanhe a evolução dessas ‘webcelebridades’

Lá do Orange News. Foto: Reprodução/Imgur.

Como a criatividade humana não tem limites (e a indústria do sexo move bilhões em dinheiro no mundo), homens já podem se masturbar com seus iPads usando um gadget peculiar. Ele tem o formato (mais ou menos) de uma vagina e pode ser acoplado ao tablet da Apple.

 

O Fleshlight Launchpad teria sido lançado pela empresa de brinquedos eróticos Fleshlight nesta semana.

A vagina de mentira acoplável ao iPad supostamente permite, segundo o vídeo hilário de divulgação, que casais separados pela distância (e falta de tempo) possam se divertir remotamente. Basta que os pombinhos iniciem uma videochamada no Facetime ou Skype.

O vídeo, aliás, não parece nada sério, de modo que desconfiamos que o Fleshlight Launchpad seja um dispositivo falso. A Fleshlight diz que venderá o gadget por US$ 24,75 (algo em torno de R$ 54).

A Fleshlight não informa quando a namorada, do outro lado da videochamada, terá o seu próprio gadget para curtir o sexo remoto também. Também não diz se há versões para tablets Android. Mais um indício de que o Fleshlight Launchpad pode ser apenas (uma baita de) uma mentira.

Mas toda essa história leva à uma indagação: “Até que ponto, de fato, nos comunicamos?”

Lá do Independent.

Imagem: Divulgação.

(Foto: Reprodução/Claire Manganiello)

Sabe o que está faltando no mundo para as pessoas dormirem e acordarem mais bem-humoradas? Um conjunto de edredom que se pareça com uma pizza gigante.

O Editor do UOL Tabloide comeria pizza em todas as refeições todos os dias de sua vida (menu: café da manhã: pizza de banana, almoço: pizza de calabresa, jantar: pizza de portuguesa), por isso seria o primeiro da fila a comprar o tal edredom.

Imagine você poder escolher seu fofinho edredom à portuguesa, ou frango com catupiry ou ainda de brócolis (praqueles que curtem mais os vegetais)…

A ideia é de uma diretora de arte de Nova York chamada Claire Manganiello. Por enquanto, são apenas ideias dentro do computador, mas a gente torce para que alguma marca de cama, mesa e banho curta e resolva produzir o edredom-pizza.

Caso queira, o site Etsy vende um saco de dormir em formato de pedaço de pizza. Já dá pra ir quebrando o galho no camping…

(Foto: Reprodução/Etsy)

História lá do Metro.co.uk

Hotéis luxuosos (íssimos) em geral já trazem um ambiente à la conto de fadas, mas em Miami (EUA) esse conceito foi um pouquinho além. A decoração do Mondrian South Beach se inspirou no filme “Malévola”.

Para imitar o estilo medieval, tudo é grande e exuberante: mobília, janelas, varandas, banheiros, lustres e camas. Até o jardim entrou na onda com um labirinto de sebes.

Tanta inspiração, luxo e glamour tem um preço caro (íssimo): a partir de US$ 300 mil (R$ 671 mil!!!). Por que tão caro? O Mondrian South Beach é um “hotel residência (o famoso apart-hotel)”, com studios e coberturas para estadias prolongadas.

Imagens: Divulgação.

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Que a mala com rodinhas é a melhor invenção da humanidade, todo mundo sabe. Mas o fazendeiro chinês He Liangcai, da cidade chinesa Changsha, levou o conceito além: criou uma maletucha motorizada. O possante anda a 20 km/h –quase tão rápido quanto uma motoca scooter.

Ele disse ter gasto dez anos para criar o carro-mala (ou seria a mala-carro?).

Imagina andar com uma dessas no saguão do aeroporto!

Sai da frente, Rubinho!

Bônus:

Imagens: AFP

“Só falta o maldito 293. Onde está o Yeltsin Tejeda? Ah, a Costa Rica empacando a coleção!”

Entendeu a frase acima? Se sim, está na cara que você é mais um colecionador do álbum de figurinhas da Copa do Mundo de 2014. O 293 é referência ao número da figurinha do Yeltsin Tejeda, o craque (será?) da Costa Rica.

Pois é, a Copa do Mundo já começou, pelo menos nas bancas de jornais, onde a galera vai atrás dos envelopes com as figuras dos jogadores que vão jogar o certame.

Mas sabia que, antes disso, você encontraria as figurinhas em um pacote de extrato de carne? Isso mesmo! A história dos álbuns de figurinhas começou por volta de 1928, na Europa, onde as figurinhas vinham em extratos de carne ou cigarros. Quem conta isso é a historiadora Margarida Menezes.

Ouça o que ela falou, em entrevista à rádio Joven Pan em 2006, sobre a história dos álbuns de figurinhas:

 

Uma observação: o álbum da Copa de 2006 foi considerado um grande sucesso, vendendo cerca de 140 milhões de envelopes ou 700 milhões de figurinhas (cada pacote continha cinco cromos).

Agora que você entende tudo sobre álbuns de figurinhas, o Editor do UOL Tabloide tem uma proposta: quer trocar o Tejeda pelo Jaspion?

Veja aqui embaixo alguns álbuns famosos que vão além de Messi, Neymar e… Tejeda:

A PBH Network, especializada em tosqueiras virais, mandou esta em sua página no Facebook.

Depois dessa, o Editor do UOL Tabloide acredita que o próximo filme com o lutador Rocky Balboa será sobre a luta do personagem para não virar ingrediente de salada.