Finalmente alguém conseguiu captar o poder incendiário do ator Al Pacino, astro de trabalhos como a saga “O Poderoso Chefão”, “Advogado do Diabo” e “Scarface”.

O artista Tomislav Horvat  faz uma escultura do ator Al Pacino com 117 mil palitos de fósforo, em Podturen, Croácia.

Este não é o primeiro trabalho do gênero de Horvat. Ele passou os últimos sete anos fazendo esculturas com palitos de fósforo.

Seu maior trabalho foi um castelo feito com 157 mil palitos de fósforo, que ele levou 23 meses construindo.

Por um Brasil com mais pizzas

Você, cidadão brasileiro que paga seus impostos, se indignou com a decisão do STF de retomar parte do julgamento do mensalão. Ok! Justo. Cada um se revolta com a causa que quiser. Só lhe peço um favor: não desconte na pizza.

Milhares e mais milhares de brasileiros ficaram furiosos porque o mensalão pode “acabar em pizza”. Mentira! Pode ter acabado em impunidade. Em patifaria. (Ou não, depende do seu ponto de vista e não estou aqui para entrar neste mérito.) Mas em pizza, não. Até porque acabar em pizza é algo ótimo.

Imagine só, chegar em casa após um dia cansativo de trabalho e ser recebido com uma pizza portuguesa quentinha. Hummmm. Só de pensar já sinto o cheiro. Discussões sobre pizza deveriam se resumir a questões como: como ou sem ketchup? Massa fina ou grossa? Calabresa leva queijo ou não?  Agora, misturar indignações coletiva com o pobre alimento é revoltante!

Dizem que a expressão surgiu no Parque Antarctica, sede do Palmeiras, após uma reunião tensa nos anos 1960 em que dirigentes palestrinos pediram várias pizzas para comer durante o debate. No dia seguinte, a manchete do finado jornal “Gazeta Esportiva” foi “Crise do Palmeiras termina em pizza”.

Então, pense nas noitadas felizes regadas com pizza antes de dizer que qualquer coisa “terminou em pizza”. Proponho, em lembrança à última quarta-feira, trocar a expressão por “terminou em embargo infringente”.

Experiência realizada pela Nasa e pela força aérea dos EUA em 1947 mostra como um gato reage à gravidade zero.

No vídeo, dois bichanos são colocados em um C-131 e ficam 15 segundos em um ambiente de gravidade zero.

Em 1996, a Nasa apresentou formalmente uma política de princípios para o uso de animais em experiências.

O que você achou da experiência?

Enquanto o presidente dos EUA mantém o método norte-coreano de só ameaçar e nunca atacar, o Tablog fez uma paródia de um clássico do peralá, para ver se acalmam os ânimos.

Prontos?

NEM NÓS

VAI:

Um dinossauro de 15 metros de comprimento apareceu em Roevershagen, na Alemanha.

O bicho é da paz. Ele é feito com abóboras. Para ser exato, 2.000 abóboras.

Sua função é apenas promover uma tradicional feira de … abóboras.

Dinossauro cheio de perebas? Não, são abóboras formando o seu corpo (Bernd Wustneck/ DPA/ AFP)

Abóbora da pré-história? Jurassic pupkin? Ou só um marketing esquisito? (Bernd Wustneck/ DPA/ AFP)

1 – TABELA PERIÓDICA

Porque tem que ter química na hora da sacanagem.

2 – PARTITURA

Porque sexo soa como música.

3 – ALFABETO

Porque você fica sem palavras na hora da transa. Porque só o que interessa é a gramática do amor. Ai ai…

4 – RELÓGIO

Porque você não vê a hora de repetir a dose. Até vale uma rapidinha, afinal, cada minuto é importante.

Pedalar também leva você para o alto!

O que aconteceria se o pintor holandês Johannes Vermeer se encontrasse com Steve Jobs? Talvez a pintura clássica “Moça com Brinco de Pérola” fosse concebida em um iPad… Ops, mas ela foi! E nas mãos de um japonês!

O artista Seikou Yamaoka faz uma reprodução do quadro em um iPad mini em cinco horas de trabalho. O resultado, você pode conferir abaixo.

A imagem da esquerda é a reprodução feita pelo japonês Yamaoka. À direita, a pintura original de Vermeer

Pole dance com uma moto não é uma boa ideia.

O movimento é sexy, mas a finalização…