Os robôs da Nasa também têm seus sentimentos e necessidades. E devem estar com saudades da Terra.

A foto do que parece um pênis desenhado por um dos robôs da Nasa no solo de Marte foi postada no site Reddit e viralizou em pouco tempo. Não é pra menos!

Um usuário achou a imagem no site de projetos de voo da exploração do Sistema Solar, no link do “Mars Exploration Rover” que conta com os robôs Spirit e Opportunity, lançado em 2003.

Não se sabe qual dos robôs –mas também, o que interessa– fez o desenho, mas a explicação mais plausível é a de que ele rodou em círculos até achar uma saída de um banco de areia e acidentalmente a imagem acabou aparecendo.

Mas, o Editor do UOL Tabloide que não é bobo nem nada e entende profundamente de robôs e ETs (mas não de humanos), acha que o robozinho –que não se sabe se é macho ou fêmea– devia estar pensando na Terra e nos gatos/gatas que ficaram por aqui… só pode! É saudades, gente.

Em tempo, o Editor do UOL Tabloide já teve uma namorada alienígena. Que tempo bom que não volta nunca mais…

Quando você já acha que viu de tudo, vem lá o mundo e manda mais uma bizarrice.

A onda agora é colocar a cabra para cantar. Elas fazem participação especial em músicas de Justin Bieber, Bon Jovi, Adele e outras celebridades.

Acompanhe abaixo e divirta-se. O Editor do UOL Tabloide tá pra dizer que as cabras cantam melhor que muitos por aí, mas deixa pra lá…

Lembra do meme “menos Luiza, que está no Canadá”? Todo mundo lembra, menos… enfim. Aconteceu há pouco mais de um ano, e talvez já fosse um sinal.

À medida que a internet avança, memes pipocam mais depressa que sentimento antiamericano no Afeganistão. O último hit temporário da web é o “Harlem Shake”, coreografia que consiste em filmar uma pessoa dançando, primeiro sozinha, depois acompanhada por várias outras.

Imagem do vídeo original do “Harlem shake”, que botou todo mundo pra dançar, menos Luiza, e fez cócegas no raciocínio do Editor do Tablog

As versões do “Harlem Shake” não têm sincronia nos movimentos nem relação com a música (de um tal dj Baauer, novato dos EUA). É como aquela cena do elevador do clipe de “Gangnam Style”, só que esticada pra durar 30 segundos, o tempo que durava o vídeo original do “Harlem Shake”.

De tão bizarra, a dancinha virou viral. De tão nonsense, o viral se espalhou lá fora. E como toda piada repetida trocentas vezes, o brilho do original está diminuindo por culpa dos clones.

Aqui a onda Harlem ainda não chegou forte, mas não deve demorar. Lá fora, nem a primeira dança do “Harlem Shake” encostou no número de visualizações de “Gangnam style” (ainda), porque o número de vídeos com reinterpretações do “HS” original  é grande.

Talvez seja um sinal: se todo mundo é uma celebridade ao mesmo tempo, ninguém é uma celebridade. É quase como se tivessem zipado a fala do Andy Warhol: dos 15 minutos de fama previstos por ele, a coisa hoje se resume a 30 segundos, e olhe lá.

Escrito isso, pra quem ainda não viu, olha o Harlem Shake aí, gente! Quem tiver contribuições, mande o link nos comentários ou pro e-mail editordouoltabloide@uol.com.br (lembra quando e-mail era famoso?).

Agora sua cobra não passa mais frio! Basta usar este suéter, criado para a cobra Milky Joe por sua dona, a blogueira Stephanie Christine Davidson. Ela pôs o vídeo com a incrivelmente expressiva reação da cobra em seu Tumblr.

Caro tabloidonauta, faça a fineza de não perder essa imperdível playlist da fase psicodélica do Ronnie Von, cortesia daqueles galhofeiros da Rádio UOL.

“Acho que estou sem tempo pra ouvir. Isso significa que perderei?”

Significa!

Já era suficientemente ruim a ideia de um filme de amor com zumbis.

Eis que agora acabam de anunciar que o falecido Tamagochi voltou à vida.

“Ele ainda está morto, mas ainda dá pra ganharmos dinheiro com o filme de zumbi. Vai por mim”

Pra quem não tem idade pra lembrar, Tamagochi era uma praga de um tempo anterior ao smartphone e aos jogos no Facebook. Consistia em um bichinho virtual que precisava de cuidados pra não morresse de fome, solidão etc. É como um cachorro imaginário que você (ou seus pais, no caso) pagava pra ter. Em troca, ele não fazia cocô onde não devia nem destruía seu sofá.

A maioria dos tamagochis daquela época não sobreviveu aos dias de hoje, mas, como se vê pelo tal romance morto-vivo, tudo pode ser zumbificado.

O lado bom é que esse tipo de notícia só encoraja o Editor do Tablog a fugir pras colinas pra meditar sobre a humanidade. Se a próxima de Hollywood for outra ideia genial dessas, como botar a cena do tango de “Perfume de mulher” naquele filme enguiçado do Demolidor, vai valer a pena o refúgio espiritual.

Caro internauta: na época de Carnaval, vale tudo, mas tudo mesmo?

O músico Jorge Perez Gonzalez quis polemizar: gravou um vídeo em que “usa” quatro modelos seminuas como instrumentos de percussão.

(Abaixo, a “peça” artística.)

Segundo o jornal britânico “The Sun“, ele realmente polemizou. Você pensa que internautas reclamaram da “coisificação” das mulheres? Nope. Tem gente reclamando que usar quatro mulheres diferentes não faz o menor sentido: o som que elas propiciam é exatamente o mesmo.

Ô!

Se duvida, veja com seus próprios olhos. OLHO NO LANCE:

(o vídeo apareceu no território livre da internet esses dias)

Incrível como a tecnologia avança. Depois do iPad da Apple, tão fino quanto uma folha de papel e mais caro que o aluguel de uma xerox, eis que surge um similar por apenas US$ 4,99 (uns R$ 9): o iPaperPad!!

Ele é inquebrável, portátil, pode ser dobrado, funciona mesmo dentro de metrô e elevador e permite que você use os dedos pra escrever nele (basta sujá-los de tinta). Essas funcionalidades nem Steve Jobs se deu ao trabalho de pensar.

Uma diferença sensível do iPaperPad pro iPad da Apple é que ele não trava, e você não precisa apagar todos os seus dados a cada nova atualização. Um problema comum às duas engenhocas, porém, é que recomenda-se mantê-las longe da água.

Agora você não tem mais desculpa para não participar dessa revolução! Compre já o seu, e não só ele, aproveite a pechincha e leve logo uns 25!

Ahh, sim. Outro porém: o iPaperPad, como diz o nome, é só uma piada de papel. Mas se a alternativa é torrar uma grana preta num iPad de verdade…

Sem mais:

(cortesia: Youtube, um mundo aparentemente sem fim de boas ideias pra não trabalhar)