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Um pato-real mostrou que fazer um espacate não é uma habilidade restrita a bailarinas esguias e ginastas flexíveis.
Bem, na realidade a pobre ave estava tentando caminhar sobre uma lagoa congelada em Yukon, em Oklahoma, quando escorregou. A barriguinha, digamos, ajudou na queda.
Animais escorregando no gelo, inclusive, é a nova “tendencinha” da internet nestes últimos tempos. Este porquinho há de concordar:
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Na Holanda, a tolerância é zero no caso de ovelhas fujonas correndo em rodovias. Na cidade de Nijega, uma dessas meliantes do reino animal foi presa pela polícia em flagrante.
O caso, ocorrido na última sexta-feira (5), foi denunciado por motoristas apavorados com a ovelha descontrolada no meio da rodovia movimentada.
Acionados para atender a ocorrência, policiais do Distrito de Drachten encontraram a suspeita da arruaça impedindo o tráfego na via.
A ovelha foi capturada e levada no banco de trás da viatura policial. Como ninguém apareceu para prestar queixa, a meliante não foi indiciada.
Mais tarde naquele mesmo dia, a ovelha fujona foi devolvida aos pastos de seu proprietário, e ouviu um recado dos policiais: “Na próxima, tu vai direto pro xilindró!”.
“Mééééé”, retrucou a baderneira.
Lá do NLTimes.
Foto: Divulgação/Polícia do Distrito de Drachten.
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Se você curte o gênero “steampunk”, que mistura o velho e o novo para criar uma estética híbrida “retrofuturista“, e tem um porquinho da Índia, diga-se de passagem que “seus problemas acabaram”. Já dá para comprar essas asas especiais para seu bichinho de estimação:
Voar, voar, subir, subir… não, péra!
A designer portuguesa Silvia Ferreira é a criadora dessa pequena obra de arte steampunk, vendida no site (de quinquilharias a perder de vista) Etsy.
Ela usou seu próprio porquinho, Pulguinha, como modelo fotográfico das asas, feitas à mão e apenas sob encomenda por R$ 170. Interessados devem mandar as medidas do bichinho – sim, as asas steampunk são totalmente “customizadas”. Elas levam couro, latão, corda e, aparentemente, uma ventoinha de computador.
Aparentemente, o acessório é puramente um enfeite. Se você queria ver o seu porquinho da Índia voando, sentimos decepcioná-lo… e, convenhamos, talvez você tenha comprado o bicho de estimação errado.
Lá da CNET.
Foto: Divulgação.
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Se você não é fã de pele de frango e sempre acha meio nojento quando tem de tirá-la da comida, melhor não prosseguir na leitura deste texto. Um artista em Londres, no Reino Unido, decidiu criar uma roupa feita com vários pedaços da tal pele CRUA (ecati!!!). E chamou o resultado de “obra de arte”. Nós aqui chamamos de “nojento” mesmo.
Segundo Victor Ivanov, o projeto chamado Flesh (“Carne”) é “um experimento para examinar as relações entre identidade e sua mercantilização pelas redes sociais”. O que isso teria a ver com a pele de frango? Boa pergunta…
No YouTube, é possível conferir a reação atônita das pessoas quando veem Ivanov caminhando com a “obra de arte” (nojenta) pelas ruas de Londres, ao som de “Non, Je Ne Regrette Rien” (Não, eu não me arrependo de nada”) de Edit Piaf.
No site de Ivanov, as pessoas podem comprar (se tiverem estômago…) itens como travesseiros, capa para iPad, cobertor, pingentes e até um Power Bank (carregador portátil de bateria de smartphone e tablets). Tudo com a estampa de pele de frango crua.
O preço pelo menos ajuda a impedir as pessoas a cometerem essa sandice: o item mais barato custa 25 libras (R$ 95) e, o mais caro, 600 libras (R$ 2.297).
Vou ali passar mal e já volto :S
Lá do NY Daily News.
Imagens: Divulgação.
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Apesar de parecer piadinha fácil, o cúmulo do capitalismo já é fato consumado: um exemplar da primeira edição de “O Capital”, de Karl Marx, foi vendido na última terça-feira (15) por US$ 40 mil (cerca de R$ 88 mil) pela livraria online AbeBooks.
O que torna a edição vendida “especial” é ela ter sido a única publicada em 1867, quando Marx ainda era vivo.
Em seu blog, a AbeBooks até tirou sarro do fato de o livro ter sido vendido justamente no dia em que a bolsa de valores EUA bateu recorde (com o índice Dow Jones chegando ao nível máximo de 17.068 pontos).
Não é de hoje que gente por aí anda fazendo capital com “O Capital”. Em 2011, os exemplares raríssimos em três volumes (publicados em 1867, 1885 e 1894) foram vendidos por US$ 51,7 mil (R$ 114 mil).
E será que Marx, pensador convicto da derrocada do capitalismo seguido da vitória do comunismo com a libertação da classe trabalhadora oprimida e explorada por um empresariado criado no usofruto e sedento por mais-valia, ficaria #chatiado (sim, aqui a gente escreve com hashtag, #conviva!) com essas vendas?
Não muito, lembrou Lindesay Irvine, do “Guardian”. “O próprio Marx não era imune à sedução da especulação: a biografia sensacional escrita por Francis Wheen conta que, em 1864, o escritor ganhou mais de 400 libras em ações inglesas, que ‘brotavam como cogumelos’ naquele ano”, escreveu Irvine.
Mas tá aí um bom exemplo de mais-valia, não é mesmo?
Lá do Guardian.
Foto: Divulgação.
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Era para ser uma brincadeira irônica, mas aparentemente nem todo mundo na internet entendeu (o que tem sido cada vez mais recorrente, já reparou?). No Facebook, o norte-americano Jay Branscomb publicou a imagem de Steven Spielberg, diretor de “Jurassic Park – Parque dos Dinossauros”, ao lado de um boneco de um tricerátopo. Na legenda, Branscomb criticou o “caçador desprezível” por se vangloriar da presa morta. E o pessoal nem reparou que o bicho era de mentira na hora de comentar…
“Foto vergonhosa de um caçador recreacional feliz ao lado de um Tricerátopo que ele acabou de massacrar. Por favor, compartilhe para que o mundo possa nomear e envergonhar este homem desprezível”, escreveu Branscomb no post, compartilhado por mais de 11 mil usuários do Facebook.
O post foi suficiente para uma enxurrada de comentários condenando o “ato cruel” de Spielberg. Eis alguns:
“Steven Spielberg absolutamente não tem respeito pelos animais.”
“Posar na frente de um pobre animal desse jeito. Crueldade.”
“Oh, meu Deus, como ele pode matar uma criatura inocente como essa? O que ela fez contra você? Tipo, o que tem de errado com você?”
“Um dia vamos perceber que estamos matando todos os animais do planeta, e que precisamos deles para sobreviver.”
O melhor comentário, no entanto, foi destacado pelo site Neatorama.
Internauta 1: “Esse é Steven Spielberg, diretor de Jurassic Park!
Internauta 2: “Eu não ligo para quem ele é. Ele não deveria ter atirado naquele animal.”
Mas, por favor, não percam a esperança na humanidade.
Lá do NY Daily News e Neatorama.
Imagem: Reprodução/Facebook.
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Gato, sucesso e internet são termos que quase sempre estão na mesma frase. Agora, mais uma webcelebridade felina parece ter conquistado corações mundo afora (graças ao legado deixado por Grumpy Cat, a gatinha mal-humorada, diga-se de passagem). É a “Purrmanently Sad Cat” ou, simplesmente, a “gata permanentemente triste”. Ou, ainda, a “gata supertriste” (ô, dó!).
A dona do gata supertriste é Ashley Herring, 21, de New Orleans (EUA). A filhote é de uma cria recente de sua gata, Khaleesi, que mora com ela em um dormitório estudantil. “Ela estava andando cambaleante quando olhei para ela e disse ‘Oh, meu Deus, ela parece tão deprimida. Que cara permatriste!’. Então decidi batizá-la de Purrmanently Sad Cat”, lembra Ashley. Aliás, para simplificar, ela chama a gata apenas pela sigla “PSC”.
Depois de tirar uma foto da gatinha e morrer de dar risada da expressão dela, Ashley compartilhou a imagem com alguns amigos. Foi o suficiente para no dia seguinte a gata “supertriste” tornar-se “superpopular”. Mais de 370 mil pessoas visualizaram a sua foto no serviço de imagens Imgur. “Ela é uma gata muito feliz apesar da sua expressão facial!”, garante a dona.
Leia mais: Gatos ganham fama na internet; acompanhe a evolução dessas ‘webcelebridades’
Lá do Orange News. Foto: Reprodução/Imgur.
UOL Noticias
Hotéis luxuosos (íssimos) em geral já trazem um ambiente à la conto de fadas, mas em Miami (EUA) esse conceito foi um pouquinho além. A decoração do Mondrian South Beach se inspirou no filme “Malévola”.
Para imitar o estilo medieval, tudo é grande e exuberante: mobília, janelas, varandas, banheiros, lustres e camas. Até o jardim entrou na onda com um labirinto de sebes.
Tanta inspiração, luxo e glamour tem um preço caro (íssimo): a partir de US$ 300 mil (R$ 671 mil!!!). Por que tão caro? O Mondrian South Beach é um “hotel residência (o famoso apart-hotel)”, com studios e coberturas para estadias prolongadas.
Imagens: Divulgação.
