Santo Antônio, o santo casamenteiro: uma CPI
Editor do UOL Tabloide
A propósito do post anterior, sobre as simpatias pra casar:
Que Santo Antônio é o santo casamenteiro, até os grampos do Obama já devem saber. Agora, de onde surgiu essa história? Quem foi Santo Antônio? Como ele chegou lá? Qual o segredo?
Se estas questões assolam você, CALMA. Vamos lá:
A origem do mito é antiga. No século 12, Antônio, pré-santo, então frei, presenteava as moças sem dote para dar-lhes uma forcinha pra casar.
Essa é a versão oficial. A fantasiosa, e que colou mais, fala de uma moça cansada de orar pra Santo Antônio – agora sim, já santo -, pegou uma estátua do santo e defenestrou-a (defenestrar: ato de jogar pela janela. Tablog também é cultura).
Não se sabe se a moça era jogadora de beisebol ou coisa do tipo, mas reza a lenda que a mira dela era tão boa que o objeto foi parar na testa de um ricaço, que ficou cego de amor (e de dor, especulamos).
Desde então, se diz que Santo Antônio é o santo casamenteiro.
Se o boato procede, cabe a quem usou o serviço dizer.