Hoje é Dia do Vizinho, palmas praquele “vizinho” chato de baia
Editor do UOL Tabloide
Ai, ai, que dia incrível é comemorado neste sábado, dia 26 de abril. O Dia do Vizinho. Essa figura tão peculiar, pra qual não tem meio termo: ou você ama ou você odeia.
E tem vizinho de todo tipo, né?
Vizinho que gosta de fazer obra no andar de cima começando às 8h do sábado
Vizinho com filhos pequenos que têm insônia de madrugada
Vizinho com gosto musical duvidoso
Vizinho que gosta de bater papo bem no meio da correria do dia-a-dia
Vizinho que adora falar mal da vida alheia
Vizinho que curte tudo o que você posta no Facebook
Vizinho que dá saudades quando você muda de casa
Vizinho que adora arrumar encrenca porque você colocou o carro na frente da casa dele
Vizinho que ronca e você consegue ouvir do seu quarto
Vizinho que fuma e o odor impregna a sua casa
Vizinha que adoooora andar de salto alto meia-noite no andar de cima
Enfim, tipos desta figura tão popular não faltam, mas tem um outro tipo de vizinho sobre o qual o Editor do UOL Tabloide quer falar: o seu vizinho de baia, aquele que divide a mesa do trabalho com você.
Ahhh, que alegria, quando você chega e a linha invisível que separa a sua mesa da do seu colega foi ultrapassada e os livros, canetas e a marmita dele estão do seu lado.
E quando ele começa a falar ao telefone, com aquele tom de voz de locutor à lá ''love songs'', para resolver sejam os problemas da firma, sejam os problemas pessoais.
Fora o triângulo das bermudas em que ficam as suas canetas cada vez que você as empresta pro colega.
Também tem aquele tipo ''poste'', que fica atrás de você espiando a tela do seu computador para fuxicar se você está no Facebook ao invés de estar naquele relatório quilométrico.
E aquele que acha que está na sala de casa e resolve tirar caquinha de nariz (colando embaixo da mesa), arrancar os sapatos e soltar pum. Nem me fale.
Mas, é claro, que o Editor do UOL Tabloide não poderia se esquecer da sua vizinha de baia, a Sub da Sub, que o trata a pão de ló, digo, traz balas para a redação todos os dias para adoçar a vida, que já é tão amarga.
Uma palma para todos os vizinhos desse meu Brasil-sil-sil, incluindo os de baia. E uma palma só já tá bom.